O jornal de seis páginas noticiou sobre propostas, deliberações, pesquisas reais, alianças partidárias. Uniu o real e a simulação. Entrevistou parlamentares e abriu espaço, até mesmo, para o humor. A retranca “ Pérolas” quebrou a sequência de hard news e publicou aspas de vários políticos famosos e dos colegas de evento. Outra matéria que surpreendeu foi intitulada “Politicamente fashion”, que tratou do modo como se vestem os presidenciáveis de 2010.
Os participantes se revesaram, a cada edição, nas funções de editores e repórteres. “Nós chegávamos uma hora mais cedo – ou seja, às 7h- e terminávamos às 2h da madrugada”, contou Wemerson Fraga, um dos participantes que exerceu a função de editor-chefe. Apesar do trabalho árduo, os estudantes comemoram o resultado final. “Aprendi muito, porque além de entender o trabalho de um repórter, acompanhamos o cotidiano do processo legislativo”, acrescenta.
Preocupados com o processo de cobertura política, os jornalistas-estudantes fizeram um treinamento e elaboraram um guia de imprensa antes de o evento começar. O jornal “O Politeia”, mesmo não sendo fruto somente do trabalho de futuros jornalistas, passou por todas as etapas imprescindíveis típicas de uma redação. O espaço físico usado para montar a redação foi cedido pelo Instituto de Ciências Políticas da UnB. Os 500 exemplares distribuídos, 100 por edição, foram custeados com a verba da inscrição dos participantes.
Gostei da matéria! Correções: Foram 5 edições, logo, 500 exemplares. E a redação também foi composta por estudantes do CEUB.
ResponderExcluirAbraços!
As informações foram corrigidas. Muito obrigada pelo comentário!
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